quinta-feira, 9 de outubro de 2014

"CRESCENDO COM SAÚDE"


"E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. 43 Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos..." At.2.42-43.

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epois da ressurreição e ascensão de Jesus, os discípulos aguardavam com expectativa a promessa de derramamento do Espírito Santo (At.1.8). No dia do Pentecoste a Igreja experimentou um poderoso revestimento de poder, e a partir de então a ordem da “grande comissão” passou a ser concretizada, de maneira que o evangelho se expandiu de Jerusalém até os confins da Terra. A igreja cresceu, multiplicou.
O crescimento da Igreja foi vertiginoso, e este crescimento se manifestou em cinco aspectos importantes, a saber:
1) Crescimento Numérico (evangelização): o impacto da ressurreição de Jesus e do revestimento do poder do Espírito Santo trouxe sobre a comunidade de discípulos um ardor evangelístico empolgante (At.4.33). Os crentes testemunhavam com ousadia o evangelho de Jesus Cristo. O estilo de vida dos crentes atraía a simpatia das pessoas. Todos queriam ouvir e conhecer o “caminho”. Para crescermos precisamos evangelizar com palavras e com atitudes. O discurso tem que vir acompanhado de uma vida cristã relevante e atraente. O melhor evangelismo é pela amizade, e por meio de um testemunho que traga impacto sobre a vida das pessoas.
2) Crescimento Orgânico (comunhão): A igreja primitiva era uma igreja onde os crentes se alegravam em estar juntos. Deus ordenava a benção sobre aquela comunidade, devido a intensão comunhão que eles tinham uns com os outros. Diz o texto que “diariamente eles perseveravam unanimes, partiam o pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração” (At.2.46). Eles viviam um “intenso acampamento”, onde o amor e a pratica dos mandamentos recíprocos (uns aos outros) era vivenciados. Uma das faces lindas do crescimento da igreja é quando os amor dos crentes é revelado no ambiente da comunhão. A comunhão da igreja exala um “perfume” que atrai pecadores.
3) Crescimento Conceitual (ensino): O crescimento da igreja primitiva não era “oba-oba”, tinha ensino, tinha doutrina, tinha conhecimento teórico e prático de Deus. O ensino dos apóstolos era levado a sério, havia perseverança no ensino. Uma igreja sem ensino está fadada a heresia, ao engano e a toda sorte de meninices espirituais. Precisamos trabalhar para ser uma igreja “bereana” (At.17.11), uma igreja que examine a Escritura com avidez.
4) Crescimento Diaconal (serviço): A igreja primitiva era uma igreja que servia a Deus, com dons, talentos e bens. Não havia necessitados entre eles (At.4.34; At.6); cada crente servia a comunidade com seus dons espirituais. Não estamos na igreja para sermos servidos mas para servir e exercer ministérios para a glória de Deus.
5) Crescimento Sensitivo (adoração): Por fim, a igreja tinha um crescimento sensitivo. Eles tinham consciência do Deus que adoravam. Eles sabiam que este Deus era poderoso e digno de toda honra e glória. Uma igreja que adora a Deus na beleza da Sua Santidade cumprirá o seu chamado, vivendo e se movendo para a glória de Deus. Nossa maior missão é adorar e enaltecer a pessoa bendita de Jesus Cristo, por meio de toda nossa vida...
              Que Deus nos dê a benção como crentes de crescermos individualmente, de crescermos como família e como comunidade. Que estas áreas de crescimento sejam buscadas por todos nós, visando a glória de Deus e a edificação de pessoas.

Rev. Gilberto Pires de Moraes.

MALAWI: UM DESAFIO AFRICANO!

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os dias 10 a 17 de julho, eu, o Pr. Alcindo e o Erick, tivemos a experiência de realizar uma viagem missionária na República do Malawi, pais localizado na África Oriental. Nestes dias tivemos a oportunidade de conhecer a cidade de Blantyre que é capital financeira do país é observar fortes contrastes de uma minoria mais abastada e uma maioria pobre. Visitamos alguns vilarejos juntamente com os pastores Marcos e Israel (pastores da região). Nestas visitas apresentamos o “filme Jesus” na língua “Chichewa” num telão improvisado em campo aberto. O filme foi apresentado em dois vilarejos como uma participação de pelo menos 480 pessoas em cada evento. Pregamos o evangelho, oramos pelos enfermos, entregamos roupas para as comunidades carentes, e além disto tivemos a oportunidade de conhecer alguns obreiros da região.
          Em suma, foi uma experiência muito rica, que nos sensibilizou a perceber a miséria de um povo, e a urgência do evangelho ser pregado de forma integral nesta região. O Malawi é um país do sul da África, que segundo a ONU, é um dos mais pobres do mundo. O Malawi está numa das posições mais baixas do IDH  (Índice de Desenvolvimento Humano) e segundo dados da Visão Mundial, cerca de 14% da população está infectada pelo vírus da AIDS, a expectativa de vida é de 39 anos o que tem causado uma grande população de órfãos, a estimativa é de que a nação tenha aproximadamente 550.000.
A água potável é um nutriente indispensável para o ser humano, mas neste país a maioria das pessoas não tem acesso a ela, muitas comunidades bebem uma água poluída, consequentemente contraem bactérias, vírus e parasitas, principalmente as crianças.
Aproximadamente há 1,2 milhão de crianças órfãs, a maioria perdeu pai, mãe, avós e tios por causa do número gigantesco de pessoas infectadas pela AIDS e outras doenças. Muitas crianças lutam pela sobrevivência, porque não possuem uma alimentação saudável, roupas, casa, escola, assistência médica ou até mesmo a presença de um adulto para cuidar delas. Para se ter uma ideia, para cada 65.000 habitantes se tem um médico. A taxa de mortalidade infantil é de 20%; 70%  do país vive abaixo da linha da pobreza, com uma inflação de 37,5%.
          O Malawi tem aproximadamente 80% de cristãos (católicos e protestantes), mas, a miséria e a falta de infra-estrutura básica faz com que a Igreja de Jesus não reflita as transformações num âmbito mais integral, que é a natureza do Evangelho. Sendo assim, entendemos que urge uma ação da igreja brasileira para ajudar a igreja local naquele país.

          Ore pelo Malawi e pelos países que sofrem com a fome do corpo e da alma. Ore para que Deus levante mais obreiros nativos que preguem o evangelho com poder e autoridade. Ore para que Deus levante recursos materiais e humanos para o crescimento desta obra. A Missão Integral é um belo desafio para este contexto africano tão carente do evangelho e do poder de Deus. Que Deus nos ajude a cumprir o mandato da grande comissão aqui e nos confins da Terra. Hoje a noite trarei mais relatos para os irmãos da experiência da viagem, e informações de como podemos ajudar esta gente por meio da igreja que ali se reúne.

Rev. Gilberto Pires de Moraes

VIDA EM COMUNHÃO: SINAL DE UNIDADE!

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Este final de tempos, temos diante  de nós, o triste quadro estatístico do crescimento da violência e do desrespeito aos direitos humanos. O homem, apesar de ser um “ser” racional, se comporta como uma besta-fera, o qual, sem misericórdia, dizima e abate seu próximo. Como Igreja, temos o desafio de nos posicionar contra este terrível conflito social, que tem hoje deixado as pessoas com muito medo e propensas a tornarem-se insensíveis e cínicas ao mal que nos assola.
          Jesus disse que “nisto conhecereis que sois meus discípulos, se tivermos amor uns pelos outros...” (Jo.13.35). A maior marca do discípulo, daquele que segue a Jesus é o amor. O apóstolo Paulo em seu tratado sobre o amor em 1 Coríntios 13, diz que o amor é benigno, é paciente, não é ciumento, não procura seus interesses, não é soberbo, etc. O amor deve ser a maior marca de uma igreja. Amar quem nos ama, já não tem sido muito fácil, imaginem, amar nossos inimigos. Não é fácil amar as pessoas que nos incomodam, que nos fazem mal. Amar nestas circunstâncias de inimizade, é uma linda demonstração de como o caráter de Jesus está sendo formado em nós; é uma demonstração de como a vida de Jesus, deixa em nós traços de excelência e misericórdia.
          Amados, se quisermos influenciar o mundo necessitamos ser mais sensíveis aos nossos “domésticos”, e neste grupo está incluído, nossa família e nossos irmãos da Igreja. É uma incoerência dizer que estamos dispostos a amar os perdidos, se não conseguimos amar aqueles nos quais comungamos semanalmente. Note, que na Igreja Primitiva, além da Palavra e da Oração, eles tinham como marca distintiva, a Comunhão. Uma comunhão viva, alegre, contagiante e autêntica. Aqueles crentes atraíam a simpatia de todo o povo, porque eles se amavam. Não era algo forçado, imposto, mas era uma prática espontânea, fruto do amor e da misericórdia de Deus, em suas vidas. O amor e a comunhão são elementos provenientes da graça preciosa de Jesus Cristo em nossas vidas. Nos amamos, porque Ele nos amou primeiro. Quem ama é nascido de Deus, pois nele está a divina semente.


          O cristão que tem um coração amoroso, não gosta de briga, de dissenções, de mostrar que é o “tal”; não gosta de partidarismos,  não gosta do pecado, de injustiça, de divisão, pelo contrário, esta aberto e feliz em ser um agente promotor de comunhão, se depender dele, ele tem paz com todos os homens, sofre o dano, suporta o irmão mesmo como um “fardo”. Ser cristão maduro é estar aberto para o trato de Deus nas relações humanas, amando e considerando o nosso próximo superior a nós mesmos, o contrário a isto, cheira religiosidade, legalismo e hipocrisia.
          Que Deus nos dê a graça de experimentarmos em plenitude a vida em comunhão. Comunhão com Deus, que naturalmente desemboca em comunhão com o próximo. Só assim Deus ordenará a bênção e a vida para sempre. Que Deus nos ajude. Amém.

Rev. Gilberto Pires de Moraes.

OS PEQUENOS GRUPOS NA IGREJA PRIMITIVA!

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esde os primeiros dias a Igreja reunia-se em lares. Todas as atividades associadas à comunidade dos redimidos realizavam-se nas casas. Partiam o pão juntos, alimentavam-se juntos e louvavam a Deus no culto doméstico (At.2.46,47). Por meio deste compartilhar nos lares, muitas pessoas que não criam foram alcançadas. Os crentes eram estimados por todos, e muitos foram convertidos. A evangelização era um dos resultados do encontro dos crentes nas casas.
           Além de cultuar e partilhar o pão juntos, vemos que os crentes ensinavam e pregavam em suas casas, bem como no pátio do templo (At.5.42).
           A oração era um elemento importante nas reuniões caseiras da igreja primitiva. Um grupo encontrava-se na casa de Maria orando para que Pedro fosse solto da prisão quando, Deus respondeu de forma miraculosa (At.12.12-17). Também a poderosa reunião de oração mencionada após a primeira prisão de Pedro provavelmente ocorreu em um lar (At.4.31).
           Os relatórios sobre o trabalho de Deus eram fatos nesses grupos domésticos. O encontro em pequenos grupos possibilita um compartilhar mais íntimo. Quando Pedro e João foram libertos da prisão, voltaram e compartilharam com os companheiros o  que  Deus  havia  feito (At.4.23). Em At.12.17, Pedro não só relata os acontecimentos ao grupo doméstico, mas diz aos cristãos que os anunciem “a Tiago e aos irmãos” também.
           No N.Testam. existem muitos outros exemplos de reuniões em casas. Paulo estava ensinando em um cenáculo em Trôade na véspera de sua viagem quando Êutico, que dormia, caiu e morreu. Paulo ressuscitando-o e continuou a reunião na casa até o amanhecer, quando viajou (At.20.7-12). Outra vez, em Éfeso, ao dar sua mensagem de despedida aos presbíteros, Paulo lembrou-os de que os ensinava publicamente e de casa em casa (At.20.20).
           A Igreja primitiva era um movimento fundamentado nos lares. Apesar de o ensino e a pregação serem feitos publicamente, no pátio do templo, nas sinagogas e nos camplos abertos, a verdadeira vida da igreja acontecia nas casas. O lar  de Áquila e Priscila foi a base da igreja de Éfeso e, mais tarde, de Roma (1 Co.16.19 e Rm.16.3-5). A igreja de Laodicéia encontrava-se na casa de Ninfa (Cl.4.15), enquanto a igreja de Colossos reunia-se na casa de Filemom (Fm.2).
           Um dos padrões que emerge de um estudo da Igreja do Novo Testamento é o da estrutura complementar dos pequenos e grandes grupos . O culto nos grandes grupos e o compartilhar nos pequenos grupos são estruturas básicas e complementares. Vários dos versículos citados acima salientam esse aspecto da vida da Igreja. “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de pregar Jesus, o Cristo” (At.5.24; At.2.46).
           Esse padrão de pequeno grupo-grande grupo foi eficaz tanto para o testemunho quanto para a vida em comum da Igreja. Um dos resultados mais importantes desse padrão foi o surpreendente crescimento da Igreja primitiva.
           Diante destes padrões bíblicos referentes ao crescimento da Igreja, é importante que todos nós como Igreja nos mobilizemos no sentido de resgatar estes princípios para os nossos dias. Ore e se envolva com o desafio do “Discipulado” e do trabalho com pequenos grupos. Isto proporcionará o crescimento integral da Igreja. Que Deus assim nos ajude!

Rev. Gilberto Pires de Moraes

A IGREJA DE DUAS ASAS!

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história nos mostra que quando Jesus fundou a Igreja através dos Doze, ela tinha dinâmica familiar, mas também tinha a dinâmica comunitária. Em Atos 2:42-47, diz que eles estavam juntos nas casas e no Templo. Atos 5:42 diz que “...todos os dias, no Templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo...”. Atos 20:20 fala que o Evangelho era anunciado publicamente e de casa em casa. É clara a evidência de que a Igreja foi fundada sobre a base de comunidade e corporativismo; com reuniões nos lares e reuniões coletivas. Vemos aqui uma igreja de “duas asas”!
                Até o século IV, por volta do ano 313 d.C., a Igreja vinha crescendo de maneira bíblica e equilibrada, havia um sentimento forte e perseverante da Igreja em permanecer na doutrina dos apóstolos primitivos, mesmo em face das heresias que bombardeavam o cristianismo de todos os lados. Paralelamente a isso os cristãos sofriam a sua pior perseguição desde seu nascimento empreendida pelo Império Romano, mas mesmo assim os cristãos não paravam de multiplicar e foi através desta visão de grupos pequenos e coletivos que o Evangelho foi espalhado pelo mundo afora, impactando aquela época.
                Porém, quando o Imperador Constantino subiu ao poder, ele promulgou um edito de tolerância proibindo toda e qualquer perseguição aos cristãos dentro do Império Romano, embora a preocupação dele fosse apenas política e não religiosa. Mais tarde, no ano de 395 d.C, o Imperador Teodósio instituiu o cristianismo como a religião oficial do Império. A Igreja foi ganhando espaço e havia muitos interesses políticos que a rondavam. Muitas propriedades foram doadas à Igreja e aos poucos seus templos foram sendo construídos e a coletividade da mesma crescendo. Com isto, a Igreja perdeu a visão da Igreja de duas asas. A “asa do grupo pequeno” se tornou cada vez mais fraca, por falta de exercício, até atrofiar e tornar-se um apêndice sem vida e sem utilidade, ao lado da asa exagerada do grupo grande. A Igreja de duas asas que havia planado nas maiores alturas tornou-se agora uma Igreja de uma asa, as reuniões simples nas casas que geravam comunhão e pastoreamento, deu lugar aos templos suntuosos e a multidões de um líder só
                Os cultos nas catedrais passaram a ser a tônica do Cristianismo, se transformando em grande força político-social, mas perdendo seu contexto espiritual. Do século IV ao século XX, a Igreja esteve firmada sobre o sistema corporativista, na base de “clero e leigos”, tornando-se então a Igreja de uma asa só. É claro que houve alguns remanescentes da Igreja de duas asas, mas tão poucos que não se fizeram muita diferença. Com isto, a Igreja do Senhor Jesus viveu uma realidade escura e agora, no século XX, ressurgiu a realidade de comunidade, a outra asa da Igreja, mas muitos grupos e denominações têm abandonado de maneira radical a asa do corporativismo, voltando, assim, somente à prática da Igreja nos lares, em comunidade, e, às vezes, até pregando que a base do corporativismo não é algo de Deus. Isso é um equívoco! 
                A verdade é que no período “escuro” da Igreja houve um desequilíbrio para o lado do corporativismo, mas agora, em muitas realidades têm havido um desequilíbrio para o outro lado, o lado de comunidade. O que Deus deseja é o equilíbrio das duas asas.
                Diante da compreensão das Escrituras creio que Deus deseja que sejamos uma “igreja de duas asas”. Uma igreja que leva a multidão a “celebrar” e que se reúne em grupos pequenos para “integrar e multiplicar”. A qualidade um encontro caseiro, onde vários grupos se reúnem diante de um propósito e debaixo de uma supervisão, produzirá naturalmente celebrações mais genuínas e integradas ao propósito da Grande Comissão (Mt.28.18-20).
                Estas “duas asas” da igreja geram adoração, comunhão, evangelismo e liderança. Diante de um mundo tão corrido precisamos remir o tempo e trabalhar com inteligência e foco. Nossa visão neste novo ano é fortalecer nossas celebrações dominicais e incentivar as pessoas a valorizarem relacionamentos através dos grupos pequenos.
                Creio que assim como Jesus tinha um ministério público (multidão) e particular (O grupo dos Doze), da mesma forma a igreja deve se comportar, valorizando suas celebrações dominicais e os encontros para relacionamento durante a semana. Portanto reflita:
a)     A igreja em celebração – são nossos ajuntamentos com toda a igreja local no domingo. Neste espaço o desafio é levar a comunidade reunida a amar ao Senhor de todo coração, intelecto, forças e ser... uma igreja que ama a Jesus e o prioriza como Senhor.
b)     A igreja em grupos – “são as mãos e as pernas” do Corpo de Cristo, onde os crentes estrategicamente distribuídos em grupos caseiros compartilham a Palavra informalmente, oram, cantam, evangelizam e são treinados para a multiplicação. A ideia neste ajuntamento e levar as pessoas a amarem ao próximo, priorizando relacionamentos.
c)     A igreja em ação por meio de dons ou ministérios – A celebração dominical e do grupo caseiro semanal levará a igreja a exercer a mutualidade, os mandamentos recíprocos como também o exercício dos dons e ministérios. O fazer não será mais um mero ativismo confinado a 15% de pessoas da igreja, mas a igreja toda. Aleluia! Uma igreja com uma celebração teocêntrica e uma vida comunitária mais participativa, não presa a meros programas, mas a relacionamentos... Uma igreja mais comunitária e menos clerical.

Minha oração é que a igreja seja corajosa, bíblica e vibre com aquilo que Deus vibra. Que Deus assim nos abençoe nesta empreitada.  

 Rev. Gilberto Pires de Moraes