"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas..” Mt. 6:14-15.
Gilberto Pires de Moraes
"Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.." Is.40.30,31.
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
sexta-feira, 26 de junho de 2020
EVANGELHO: A MELHOR NOTÍCIA EM TEMPOS DE CRISE!
PASTORAL IPEM - VENCENDO A ANSIEDADE! (Fp.4.6,7)
"Não fiquem preocupados com coisa alguma, mas, em tudo, sejam conhecidos diante de Deus os pedidos de vocês, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus..."
terça-feira, 15 de agosto de 2017
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
O DESAFIO DE AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO!
N
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a tradição rabínica, a
Torah (Pentateuco), como o Talmud (tradição oral dos judeus) sempre teve um
papel importante na vida do povo hebreu. Os rabinos dividiam a lei em 613
mandamentos orais, distribuídos em 365 proibições e 248 prescrições. A tradição
oral dos judeus foi passada dos pais para os filhos, e passaram a ter uma forte
influência no dia-a-dia dos judeus e principalmente na sua pratica religiosa.
Diante de
tantas leis e tradições que envolviam o dia-a-dia dos judeus, Jesus foi
indagado sobre qual seria o maior mandamento. Em resposta a indagação, Jesus
Cristo resumiu a lei em dois mandamentos básicos e simples, porém profundos. O
primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas, com toda a alma, mente,
coração e forças, e o segundo mandamento: amar ao próximo como a si mesmo.
Jesus ressaltou que nestes dois mandamentos se resumia a lei e os profetas
(Mt.22.36-40).
Todo cristão sincero e consciente da graça e do amor de
Deus, indagado de seu amor para com Deus, provavelmente vai declarar muitas
“juras” de amor ao Senhor. Entretanto, o
maior teste para evidenciarmos o amor de Deus em nossas vidas é termos uma
atitude de obediência e compromisso para com Ele e Sua Palavra. Pessoas que amam
a Deus fazem de tudo para agradar a Deus. Honram a Deus com suas vidas, com seu
comportamento, com seus dons e talentos, com suas prioridades.
Pessoas
que amam a Deus não vivem na prática do pecado, pois neles está a
divina semente ... (1Jo.3.9) O amor por Deus traz à alma maravilhosos
benefícios. O fruto do Espírito se manifesta, Deus é louvado e glorificado.
Agostinho chegou a dizer certa vez: “Ame
a Deus e faça o que quiseres...” – Quando o amor de Deus está fluindo na
vida do cristão, este amor é perceptível no seu testemunho, nos seus valores e
na maneira como ele ser relaciona com os outros.
Neste
sentido os dois mandamentos dos quais Jesus resume a Lei estão profundamente
ligados, são intrínsecos. Não se pode afirmar um negando o outro. Ambos se complementam.
Quando afirmamos nosso amor por Deus, necessariamente teremos que demonstrar
amor pelas pessoas. Portanto, amar o próximo não é uma opção, é uma exigência e
uma consequência natural do cristão que ama a Deus.
Pensado nisto, temos o desafio de encarar o difícil
espaço dos relacionamentos interpessoais. Muitas barreiras impedem as pessoas
de viverem de forma harmoniosa umas com as outras. Esta dificuldade é notória
no âmbito familiar, profissional, social e eclesiástico. Isto acontece por que
somos pecadores. Nossa natureza pecaminosa é avessa a relacionamentos
saudáveis, produtivos e duradouros (Gl.5.17-21). Entretanto, o amor de Deus se
revela abundantemente na forma como amamos e nos interessamos pelas pessoas.
Afirmar que se ama a Deus e odiar ao irmão, é uma falácia! O apóstolo João
desmascara esta postura ao afirmar que não podemos amar a Deus a quem não
vemos, se não pudermos amar ao nosso próximo o qual contemplamos... (1Jo.4.20).
Portanto, nosso amor com Deus será evidenciado à medida que amarmos as pessoas,
principalmente aquelas que aos nossos olhos são incompatíveis à nossa maneira
de pensar e agir.
Pensando nisto, como vai seu amor por Deus hoje? Este
amor é compatível com a qualidade de seus relacionamentos? Você tem
experimentado uma verdadeira alegria em servir a Deus, em obedecê-Lo, em viver
em novidade de vida? Para dominarmos esta difícil arte de relacionar-se com
pessoas, a compreensão do amor de Deus por nós, é o caminho mais seguro para
nos sensibilizarmos com as pessoas e suas fraquezas. Atitudes, palavras e
posturas de amor são capazes de desarmar e transformar o comportamento de
outras pessoas. Uma vez constrangidos pelo amor de Deus, estaremos aptos para
amar as pessoas, e reproduzirmos na nossa relação com elas o que Deus fez por
nós!
Que Deus nos fortaleça como Igreja no sentido de
amarmos ao redentor de nossas vidas de todo coração, de toda a mente, de toda a
alma e com todas as forças, como também amarmos o nosso próximo como a nós
mesmos, deixando de lado o os melindres, o egoísmo e a autossuficiência. Que de
fato, possamos ser conhecidos como discípulos de Jesus Cristo pelas
demonstrações de amor, afeto e altruísmo uns pelos os outros (Jo.13.35). Que
Deus assim nos ajude. Amém!
Rev.
Gilberto Pires de Moraes
terça-feira, 18 de outubro de 2016
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