"Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.." Is.40.30,31.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
O DESAFIO DE AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO!
N
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a tradição rabínica, a
Torah (Pentateuco), como o Talmud (tradição oral dos judeus) sempre teve um
papel importante na vida do povo hebreu. Os rabinos dividiam a lei em 613
mandamentos orais, distribuídos em 365 proibições e 248 prescrições. A tradição
oral dos judeus foi passada dos pais para os filhos, e passaram a ter uma forte
influência no dia-a-dia dos judeus e principalmente na sua pratica religiosa.
Diante de
tantas leis e tradições que envolviam o dia-a-dia dos judeus, Jesus foi
indagado sobre qual seria o maior mandamento. Em resposta a indagação, Jesus
Cristo resumiu a lei em dois mandamentos básicos e simples, porém profundos. O
primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas, com toda a alma, mente,
coração e forças, e o segundo mandamento: amar ao próximo como a si mesmo.
Jesus ressaltou que nestes dois mandamentos se resumia a lei e os profetas
(Mt.22.36-40).
Todo cristão sincero e consciente da graça e do amor de
Deus, indagado de seu amor para com Deus, provavelmente vai declarar muitas
“juras” de amor ao Senhor. Entretanto, o
maior teste para evidenciarmos o amor de Deus em nossas vidas é termos uma
atitude de obediência e compromisso para com Ele e Sua Palavra. Pessoas que amam
a Deus fazem de tudo para agradar a Deus. Honram a Deus com suas vidas, com seu
comportamento, com seus dons e talentos, com suas prioridades.
Pessoas
que amam a Deus não vivem na prática do pecado, pois neles está a
divina semente ... (1Jo.3.9) O amor por Deus traz à alma maravilhosos
benefícios. O fruto do Espírito se manifesta, Deus é louvado e glorificado.
Agostinho chegou a dizer certa vez: “Ame
a Deus e faça o que quiseres...” – Quando o amor de Deus está fluindo na
vida do cristão, este amor é perceptível no seu testemunho, nos seus valores e
na maneira como ele ser relaciona com os outros.
Neste
sentido os dois mandamentos dos quais Jesus resume a Lei estão profundamente
ligados, são intrínsecos. Não se pode afirmar um negando o outro. Ambos se complementam.
Quando afirmamos nosso amor por Deus, necessariamente teremos que demonstrar
amor pelas pessoas. Portanto, amar o próximo não é uma opção, é uma exigência e
uma consequência natural do cristão que ama a Deus.
Pensado nisto, temos o desafio de encarar o difícil
espaço dos relacionamentos interpessoais. Muitas barreiras impedem as pessoas
de viverem de forma harmoniosa umas com as outras. Esta dificuldade é notória
no âmbito familiar, profissional, social e eclesiástico. Isto acontece por que
somos pecadores. Nossa natureza pecaminosa é avessa a relacionamentos
saudáveis, produtivos e duradouros (Gl.5.17-21). Entretanto, o amor de Deus se
revela abundantemente na forma como amamos e nos interessamos pelas pessoas.
Afirmar que se ama a Deus e odiar ao irmão, é uma falácia! O apóstolo João
desmascara esta postura ao afirmar que não podemos amar a Deus a quem não
vemos, se não pudermos amar ao nosso próximo o qual contemplamos... (1Jo.4.20).
Portanto, nosso amor com Deus será evidenciado à medida que amarmos as pessoas,
principalmente aquelas que aos nossos olhos são incompatíveis à nossa maneira
de pensar e agir.
Pensando nisto, como vai seu amor por Deus hoje? Este
amor é compatível com a qualidade de seus relacionamentos? Você tem
experimentado uma verdadeira alegria em servir a Deus, em obedecê-Lo, em viver
em novidade de vida? Para dominarmos esta difícil arte de relacionar-se com
pessoas, a compreensão do amor de Deus por nós, é o caminho mais seguro para
nos sensibilizarmos com as pessoas e suas fraquezas. Atitudes, palavras e
posturas de amor são capazes de desarmar e transformar o comportamento de
outras pessoas. Uma vez constrangidos pelo amor de Deus, estaremos aptos para
amar as pessoas, e reproduzirmos na nossa relação com elas o que Deus fez por
nós!
Que Deus nos fortaleça como Igreja no sentido de
amarmos ao redentor de nossas vidas de todo coração, de toda a mente, de toda a
alma e com todas as forças, como também amarmos o nosso próximo como a nós
mesmos, deixando de lado o os melindres, o egoísmo e a autossuficiência. Que de
fato, possamos ser conhecidos como discípulos de Jesus Cristo pelas
demonstrações de amor, afeto e altruísmo uns pelos os outros (Jo.13.35). Que
Deus assim nos ajude. Amém!
Rev.
Gilberto Pires de Moraes
terça-feira, 18 de outubro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
terça-feira, 26 de abril de 2016
NOVA SÉRIE IPEM - Abril e Maio
Data: 29.05.16 - Ec.4.9-12 - Sinergia conjugal: um desafio que vale a pena!
Data: 01.05.16 - 2Rs.20.1-11 - Põe em ordem a tua casa!
Data: 24.04.16 - 1Co.13.1-13 - Amar: uma atitude que vale a pena!
Data: 17.04.16 - 2Sm.12.1.1-14 - Arte de confrontar!
Data: 17.04.16 - Filemon - Quem é você nesta história? - Pr. Gil
Data: 10.04.16 - 1Ts.5.12-22 - Relacionamentos na Igreja
Data: 29.05.16 - Ec.4.9-12 - Sinergia conjugal: um desafio que vale a pena!
Data: 01.05.16 - 2Rs.20.1-11 - Põe em ordem a tua casa!
Data: 24.04.16 - 1Co.13.1-13 - Amar: uma atitude que vale a pena!
Data: 17.04.16 - 2Sm.12.1.1-14 - Arte de confrontar!
Data: 17.04.16 - Filemon - Quem é você nesta história? - Pr. Gil
Data: 10.04.16 - 1Ts.5.12-22 - Relacionamentos na Igreja
sábado, 2 de abril de 2016
A MENTIRA TEM PERNAS CURTAS!
O
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dia
1 de abril, é visto por muitos como o dia da mentira. Muitas brincadeiras e
anedotas são criadas em comemoração a este dia. Infelizmente a mentira é algo
que está alicerçado na natureza humana desde a sua queda. A mentira teve seu
nascedouro no Jardim do Éden, quando o diabo, o pai da mentira, seduziu a Eva
para pecar contra Deus comendo do fruto proibido. Satanás lubridiou a Adão e
Eva, dizendo que se comessem do fruto seriam como Deus, conhecedores do bem e
do mal (Gn.3.5). A partir da desobediência de Adão e Eva, tudo mudou, a
natureza foi afetada, o ser humano experimentou o pecado e experimentaria por
todas as gerações a dura realidade da morte (Rm.5.12; 6.23). Não é a toa que
Satanás recebeu o título de pai da mentira (Jo.8.44). Sendo um ser inteligente
e sagaz, ao longo dos séculos ele tem roubado matado e destruído vidas através
da mentira.
Vivemos numa nação, onde
infelizmente o estilo de vida de muitas pessoas está ligado e alicerçado à
mentira. Muitos se promovem e ganham espaço em suas realizações pessoais
investindo na prática da mentira. A mentira é uma prática que se encontra em
voga hoje nos discursos políticos e religiosos. Quando a mentira vem de “cima”
a coisa fica feia, pois há uma tendência das massas assumirem o exemplo de seus
liderados. O profeta Oséias denuncia esta realidade dizendo: “Ouvi a palavra
do Senhor, vós, filhos de Israel, porque o Senhor tem uma contenda com os
habitantes da terra, porque nela não há verdade, nem amor, nem
conhecimento de Deus. O que só prevalece é perjurar, mentir, matar,
furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios...
Todavia, ninguém contenda, ninguém repreenda; porque o teu povo é como os
sacerdotes aos quais acusa....” (Oseias 4.1,2,4). Esta “contenda” de Deus contra
o pecado das autoridades e da sociedade é notória também em nossos dias.
Precisamos orar para que a verdade do evangelho liberte o nosso povo da mentira
e do engano, e que a mudança comece das autoridades constituídas, sejam elas
políticas ou religiosas.
Há um arcabouço de práticas que
envolvem a mentira: adultério, corrupção, roubo, maledicência, hipocrisia,
religiosidade, etc. Todas estas práticas levam as pessoas a se afastarem de
Deus e receberem pelos seus atos a devida punição. Quando mentimos ferimos a
nós mesmos. Em Pv.12.22 está escrito: “Os lábios mentirosos são abomináveis ao
Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite.” O Sl.101.7
diz “o que usa de fraude não habitará
em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.”
A parte que
cabe aos mentiroso, segundo as Escrituras, é o lago de fogo e enxofre a saber,
a segunda morte (Ap.21.8). O inferno será uma realidade para quem “ama e
pratica a mentira” (Ap.22.15). Ou seja, amar e praticar a mentira envolve um
estilo de vida, uma prática de vida. Se de fato somos filhos da luz, se já
conhecemos a liberdade em Cristo (Jo.8.32), temos que romper com qualquer
prática que envolva a mentira. Em linhas gerais, pode-se mentir de duas formas:
a) Com as pessoas: pode se usar a mentira
nos relacionamentos que envolvem: cônjuge, pais, filhos, amigos, patrão,
líderes, professores, liderados, autoridades, etc. A mentira aqui pode ocorrer
na maneira como nos comunicamos ou mesmo como nos comportamos. Por isto Paulo adverte:
“Pelo que deixai a mentira, e falai a
verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros.” Ef. 4:25; “Não mintais uns aos outros, uma vez que vos
despistes do velho homem com os seus feitos..” Cl..3.9. – Não mentir
às pessoas é um importante mandamento recíproco que preserva a comunhão e a
integridade dos relacionamentos. A mentira nos relacionamentos gera
desconfiança, rouba a credibilidade e promove a dissenção.
b) Na maneira de viver: a mentira pode vir
acompanhada pela hipocrisia e demagogia. A hipocrisia consiste na arte de se
usar máscaras no palco da vida. Este tipo de mentira é comportamental, é cheia
de aparatos e expressões superficiais que não convencem por não serem genuínas
e nem demonstradas nas atitudes. Literalmente é usar máscaras. A demagogia, por sua vez é a arte de conduzir
as pessoas a uma falsa situação, ou seja, consiste em propor algo que não pode
ser posto em prática, visando benefícios ou compensações pessoais. Cabe a nós
fugirmos deste tipo de comportamento, e buscarmos em nosso dia-a-dia o espaço
da confissão, onde nossas máscaras caiam e imagem de Jesus se renove em nós a
cada dia.
Uma das
coisas que Deus mais honra é a sinceridade do seu povo, sinceridade esta que
desemboca em arrependimento e em busca por Deus. A sinceridade é irmã da
verdade. Ambas se complementam. Portanto, assuma, custe o que custar, a verdade
em sua vida. Deixe as máscaras caírem. Assuma seus erros e pecados perante Deus
e caminhe numa vida de sinceridade e transparência tanto para com Deus como
para os homens. Lembre-se: Deus prefere a oração de um publicano pecador que
não tem nada a oferecer do que a oração de um fariseu arrogante que não precisa
de arrependimento (Lc.18.,11 e 13). Em toda a nossa maneira de viver não há
como mentir prá Deus, Ele perscruta toda a nossa vida, Ele é onisciente e
onipresente, sabe tudo e está em todos os lugares, não há como se esconder
dele. Inclusive, ele nos adverte que tudo o que está oculto há de ser revelado
(Lc.12.2).
Queridos, que todos os dias sejam pra nós, dias
onde a verdade esteja impregnada em nossas mentes e corações. Vamos nos
alimentar da verdade (Sl.37.3); vamos andar na verdade (Sl.86.11); vamos
comprar a verdade e não vende-la de forma alguma (Pv.23.23). Que o Deus da
verdade nos use como instrumentos para libertar as pessoas das garras da
mentira. Amém!
Rev. Gilberto Pires de Moraequarta-feira, 23 de março de 2016
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
ACERTANDO O ALVO COMO IGREJA!
“Ouçam, vastas ilhas, prestem atenção, povos distantes: O
Eterno me pôs em ação desde o dia do meu nascimento. No momento em que entrei
no mundo, ele me chamou. Ele me municiou com palavras penetrantes. Manteve sua
mão sobre mim, para me proteger. Fez de mim sua flecha calibrada e me escondeu
em sua aljava. Ele me disse: “Você é meu servo amado, Israel, por meio de quem
brilharei...”. Bíblia – A mensagem!
Escute esta mensagem e acerte o alvo como membro do Corpo de Cristo!
Is.49.1-3 - Acertando o alvo como igreja - 28.02.16.mp3
Escute esta mensagem e acerte o alvo como membro do Corpo de Cristo!
Is.49.1-3 - Acertando o alvo como igreja - 28.02.16.mp3
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